Alunos da Universidade de Ciência e Tecnologia AGH em Cracóvia verificaram a influência de vários tipos de protetores faciais no índice de transmissão da fala (IST). A pesquisa foi realizada no Laboratório de Técnica Acústica do Departamento de Mecânica e Vibroacústica.

As pesquisas realizadas por membros do Clube de Ciência de Acústica Arquitetónica da Faculdade de Engenheira Acústica, Michaela Murzyniec, Emilia Puchała e Kinga Sapieja, avaliou a influência de vários tipos de protetores faciais de forma objetiva e subjetiva. Os pretores faciais mais populares foram examinados: máscara descartável, máscara de algodão macio de duas camadas, máscara de algodão de duas camadas com sobreposições, máscara médica, meia viseira e viseira.

Os resultados do experimento mostram que o uso de protetores faciais não melhora a compreensão da fala. Tanto os resultados das medições como dos inquéritos efetuados revelaram um impacto negativo na qualidade da mensagem recebida, relata Anna Żmuda-Muszyńska, porta-voz da AGH.