As ferramentas inovadoras para combater o câncer

19.02.2018

Se ressonância magnética poderia funcionar sem gadolínio? Este elemento é prejudicial ao corpo, especialmente ao cérebro.

O grupo de pesquisa do doutor Michał Godlewski da Faculdade de Medicina Veterinária da Escola de Vida, em colaboração com o Instituto de Física da Academia Polaca de Ciências e o Centro de Pesquisa Veterinária, desenvolveu o próprio tipo de nanopartículas e conduz pesquisas no uso deles no diagnóstico e tratamento do câncer.

“As nossas nanopartículas são capazes de detetar qualquer tipo de câncer. Câncer de pulmão com 100% da certeza”, garante o doutor Godlewski.

As nanopartículas desenvolvidas não são tóxicas, podem ser administradas por via oral, por isso são excelentes transportadores de drogas. São adequados para uso em ressonância magnética e fluorescência. Além disso, fornecerão alívio aos pacientes durante procedimentos cirúrgicos oncológicos e biopsias. As imagens precisas da escala de mudança de câncer irão minimizar a remoção do tecido saudável.

 

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