Cada terceira pessoa se beneficiaria da vacina COVID-19, se disponível. Assim demonstra um estudo sobre a aceitação social de vacinas preventivas durante a epidemia de coronavírus, que foi realizado pelos cientistas da Universidade de Varsóvia (UW) e da Universidade Médica de Varsóvia (WUM) em cooperação com o ARC Rynek i Opinia.
Segundo a Universidade de Varsóvia, o objetivo do projeto era analisar o impacto dos média sociais, autoridades e medicina baseada em evidências nas atitudes sociais em relação à vacinação, no exemplo do SARS-CoV-2.
Se surgissem vacinas públicas COVID-19, apenas 37% dos entrevistados as apoiariam (apesar da aceitação de vacinas preventivas de rotina em 78% em 2018 na Polónia). Um terço dos entrevistados não usaria essa opção.
Os opositores da vacinação indicam a falta de confiança na vacina que seria introduzida tão rapidamente (43% dos entrevistados) quanto o principal motivo. 39% dos entrevistados disseram que as vacinas são eficazes, mas nem sempre são seguras. Os entrevistados de 18 a 24 anos são mais positivos em relação às vacinas.