Cientistas da Universidade de Gdańsk demonstraram a eficácia da genisteína no tratamento da doença de Huntington

29.11.2023
fot. Uniwersytet Gdański

Os cientistas da Universidade de Gdańsk demonstraram num modelo animal a eficácia da genisteína no tratamento da doença de Huntington. Os resultados da pesquisa foram publicados na revista “Autophagy”, informa a Universidade.

A genisteína é um composto químico do grupo dos flavonoides presente nas leguminosas. O tratamento com genisteína estimula o processo de autofagia no cérebro de ratos, o que leva à correção dos sintomas da doença de Huntington. Conclui-se que este composto pode ser considerado um medicamento potencial. A doença de Huntington é uma doença genética que causa degeneração progressiva das células cerebrais e uma deterioração nas habilidades motoras e cognitivas.

Combinados com o relatório que indica que a autofagia prejudicada pode ser uma causa importante de alterações neurodegenerativas, estes resultados sugerem um caminho para desenvolver abordagens terapêuticas eficazes para várias doenças neurodegenerativas, testando compostos (ou possivelmente combinações dos mesmos) capazes de estimular a autofagia e/ou desbloquear este processo.

Mais: https://ug.edu.pl/news/pl/6112/publikacja-zespolu-prof-grzegorza-wegrzyna-w-prestizowym-czasopismie


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