Os cientistas da Universidade Nicolau Copérnico (UMK) estão a trabalhar na criação de neurobiomarcadores digitais da doença e intervenções cognitivas não farmacológicas que retardarão o desenvolvimento da demência. O uso de inteligência artificial pode ser útil na previsão da fase inicial da doença.

A pesquisa é realizada em colaboração com Center of Advanced Intelligence Project RIKEN (RIKEN AIP) em Tóquio, estabelecido em 1917. Atualmente, o Centro consiste numa rede de centros de pesquisa de classe mundial em todo o Japão com quase 3.000 pesquisadores em sete campi que trabalham com quase 500 parceiros. Os pesquisadores do Departamento de Ciências Cognitivas da UMK cooperam com o RIKEN AIP há quase dois anos.

“Os resultados do nosso projeto de pesquisa piloto conjunto já são promissores e confirmam a possibilidade de criar uma ferramenta robusta para prever a demência precoce em vários ambientes culturais no Japão e na Polónia”, anuncia o Dr. Tomasz M. Rutkowski da RIKEN AIP citado no sítio web da UMK.

Mais: https://portal.umk.pl/pl/article/sztuczna-inteligencja-w-profilaktyce-demencjiw