Os pesquisadores da Universidade Tecnológica de Opole e da Universidade Médica de Poznań examinaram a população de mais de mil idosos na região de Opole para determinar a frequência da síndrome da fragilidade relacionada à idade. Esta é a primeira pesquisa polaca com pessoas idosas que levam uma vida independente que foi realizada fora de instituições de saúde.
“O estudo mostrou que metade das pessoas com mais de 65 anos apresenta sintomas da síndrome da fragilidade. Os métodos utilizados pelos pesquisadores permitiram caracterizar vários perfis de déficits relacionados à idade, ou seja, distúrbios físicos, psicológicos e sociais”, explica o professor Jerzy Sacha, do Departamento de Bases Biomédicas de Fisioterapia da Universidade Tecnológica de Opole.
Os resultados da pesquisa, publicados nas prestigiosas revistas “Clinical Interventions in Aging” e “Frontiers in Public Health”, ajudarão a criar estratégias para prevenir o desenvolvimento da síndrome da fragilidade e permitir que os idosos permaneçam em forma pelo maior tempo possível.
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