Os cientistas do Instituto de Química Orgânica da Academia Polaca de Ciências (PAN) desenvolveram novos corantes fluorescentes estáveis ​​que oferecem a oportunidade de observar, por exemplo, proteínas relacionadas à doença de Parkinson ou Alzheimer. A pesquisa foi financiada pela Fundação para Ciência Polaca. Os resultados foram publicados pela revista Angewandte Chemie.

Segundo a PAN, os corantes, criados em cooperação com químicos na França e na Alemanha, contêm grupos nitro que até agora eram considerados elementos que suprimem a fluorescência.

A essência da pesquisa foi a descoberta de um método que permita reter tanto a durabilidade quanto a fluorescência dos corantes com grupos nitro, explica o diretor do projeto, professor Daniel Gryko, diretor do Instituto de Química Orgânica da Academia Polaca de Ciências.