Um dispositivo de tamanho de smartphone, capaz de purificar água para uma pessoa com a ajuda da luz solar, ou módulos que produzem substâncias farmacêuticas valiosas a partir de resíduos químicos.
A construção destes dispositivos, as quais fornecem o produto de forma contínua, é possível graças à tecnologia desenvolvida pelos cientistas polacos. Esta nova solução consiste na tecnologia ultrassónica de aplicação das camadas de dióxido de titânio nas paredes internas dos tubos com diâmetros medidos em micrómetros, lemos em um comunicado do Instituto de Química Física da Academia Polaca de Ciências.
Em um artigo na revista “Ultrasonics – Sonochemistry”, os cientistas do Instituto de Química Física da Academia Polaca de Ciências, como os primeiros descreveram a técnica de deposição de nanopartículas de TiO2 nas paredes internas de tubos com diâmetros medidos em micrómetros, ou seja, do tamanho de um cabelo. A pesquisa foi financiada com a subvenção SONATA BIS do Centro Nacional de Ciência.
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