Os cientistas da Universidade Tecnológica de Wrocław realizaram pesquisas em uma enorme máquina rotativa no Centro de Tecnologia Espacial e Microgravidade em Bremen, Alemanha. Eles verificaram como grandes sobrecargas afetam o resfriamento por meio de um tubo de calor pulsado. No futuro, esses minúsculos capilares podem fazer parte de foguetes e satélites.
Os pesquisadores verificaram o que estava acontecendo no tubo de calor pulsado em altas sobrecargas. Na Terra, esses pequenos tubos são uma excelente alternativa aos processos tradicionais de resfriamento. No interior existe um agente de funcionamento: água, acetona ou etanol.
Sob a influência do calor, formam-se no seu interior bolhas de vapor, que se movem em direção à parte superior do tubo, “arrastando” consigo o líquido, o que ocorre em pulsos, ou seja, quase ciclicamente. O fluido coleta o calor de onde é gerado. Por exemplo, pode-se alimentar um dispositivo que usa energia térmica ou transferir calor para um material de mudança de fase, que irá acumulá-lo para uso posterior, relata a Universidade.