Químicos da Universidade da Silésia patentearam um composto que permite a deteção de iões metálicos em células humanas ou animais

07.09.2020

Os químicos da Faculdade de Ciências Exatas e Técnicas da Universidade da Silésia desenvolveram um novo derivado da paraiminostirilquinolina e indicaram o seu uso. Este composto tem como objetivo detetar iões metálicos, em particular iões zinco, em células humanas ou animais, permitindo um diagnóstico mais rápido de doenças relacionadas com a alteração do nível deste elemento.

Os derivados da quinolina, graças às suas propriedades únicas, podem ser aplicados ​​em medicamentos antimicrobianos usados ​​no tratamento de infeções bacterianas e parasitárias ou no tratamento da malária. Também têm alguma ação antitumoral e podem ser usados ​​para diagnosticar a doença de Alzheimer e distúrbios do sistema imunológico, bem como testes relacionados ao suporte da fertilidade.

Os autores da invenção patenteada são a Dra. Anna Mrozek-Wilczkiewicz, professora da Universidade da Silésia;a Dra. Katarzyna Malarz; o Prof. Robert Musioł e a Dra. Barbara Czaplińska.


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