Uma equipa de antropólogos da Universidade de Ciências Ambientais e da Vida de Wrocław, com artistas da Academia de Belas Artes de Wrocław, reconstruiu a aparência dos habitantes da Alta Lusácia que viviam há mais de 400 anos.
As reconstruções foram realizadas pela equipa liderada pela Prof.ª Barbara Kwiatkowska da Universidade de Ciências Ambientais e da Vida em Wrocław. É um dos resultados da pesquisa sobre crânios humanos, dois masculinos e um feminino, encontrados numa fortaleza medieval em Goeda, no oeste da Saxónia, atualmente armazenadas no Museu de Bautzen.
As reconstruções são apresentadas no Museu de Bautzen numa exposição dedicada à Alta Idade Média na Alta Lusácia, uma área geográfica e histórica localizada hoje em ambos os lados da fronteira entre a Polónia e a Alemanha. A exposição é o resultado da implementação do projeto científico e educacional polaco-alemão ‘1000 anos da Alta Lusácia: pessoas, castelos, cidades’, que permitirá conhecer a vida dos antigos eslavos.