Terrenos baldios absorvem dióxido de carbono melhor do que parques

19.08.2021

A Dra. Edyta Łaszkiewicz do Departamento de Análise de Sistemas Sociais e Ecológicos da Universidade de Łódź (UŁ), juntamente com cientistas da Universidade de Ciências da Vida de Varsóvia, comparou os benefícios ecológicos de terrenos baldios e parques urbanos.

Os cientistas queriam verificar se as áreas verdes informais (terrenos baldios) e as áreas verdes formais (praças e parques urbanos selecionados) diferem em termos de serviços ecossistémicos prestados. Até 75 áreas verdes localizadas em Varsóvia forma objeto de medições ambientais detalhadas. Foram examinadas as quantidades de água captadas, a absorção de gás carbónico, a biodiversidade e a redução da temperatura. Além disso, foi realizado um inquérito para avaliar a atratividade de uma determinada área.

Os resultados obtidos indicam que para a maioria dos parâmetros examinados não há diferença estatisticamente significativa entre parques, praças e terrenos baldios. As diferenças surgem no caso do sequestro de carbono, mas essas diferenças são a favor dos terrenos baldios.


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