Cientistas de duas universidades de Cracóvia uniram forças para encontrar marcadores de obesidade precoce. Os resultados da pesquisa realizada pela Dra. Eng. Magdalena Szczerbowska-Boruchowska, Profa. da Universidade de Ciência e Tecnologia AGH, pesquisadora do Departamento de Física Médica e Biofísica da Faculdade de Física Aplicada e Informática AGH, e da Dra. Agata Ziomber-Lisiak, do Departamento de Fisiopatologia do Collegium Medicum da Universidade Jaguelônica (UJ), sugere que no futuro medir o nível de um dos oligoelementos presentes nos tecidos, o rubídio, pode facilitar o diagnóstico desta doença.
Apesar da disponibilidade de indicadores e marcadores de obesidade comummente utilizados, ainda são necessários novos que sejam ainda mais eficazes e permitam o diagnóstico precoce.
Os pesquisadores de Cracóvia viram a possibilidade de encontrar marcadores de obesidade em oligoelementos presentes nos tecidos. A pesquisa foi realizada em ratos e os resultados permitiram identificar potássio, ferro, bromo e rubídio como possíveis marcadores químicos de obesidade.
“De todos os elementos determinados, o rubídio tem a maior eficácia preditiva”, disse a Dra. Eng. Magdalena Szczerbowska-Boruchowska, Profa. da AGH.
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https://www.agh.edu.pl/aktualnosci/detail/potrzebujemy-wiekszej-precyzji-w-diagnostyce-otylosci