Uma equipa de físicos da Universidade de Bialystok (UwB) e da Universidade Tecnológica de Varsóvia (PW), em cooperação com cientistas do Japão e da Holanda, propuseram um novo método de uso de gravação magnética ultrarrápida para criar e exibir imagens holográficas dinâmicas.
Como escrevem os autores do artigo publicado na “Nature Communication”, graças aos resultados da pesquisa, será possível superar as barreiras de resolução e velocidade de cálculo e visualização de imagens holográficas, especialmente em visualizações 3D próximas ao olho.
Segundo a UwB, a essência da descoberta consiste no uso de uma portadora optomagnética para registar os hologramas gerados por computador. É uma liga sintética bem conhecida de gadolínio, ferro e cobalto na forma de uma camada de 20 nanómetros de espessura num substrato de vidro. A característica incomum desse material é a capacidade de registar magneticamente qualquer padrão usando apenas pulsos de um laser de femtosegundo ou picossegundo, de maneira repetível e reversível.
Mais:
