Marta Kozakiewicz-Latała, da Faculdade de Farmácia da Universidade Médica de Wrocław, recebeu quase 200.000 zlótis para executar atividades relacionadas ao uso de impressão 3D para a produção de formas avançadas de medicamentos. Até agora, na Europa, ainda foi registado nenhum medicamento fabricado por impressão 3D, informa a Universidade.

No âmbito do projeto, financiado pelo Centro Nacional de Ciências, a investigadora vai trabalhar na compreensão de fenómenos físicos importantes para o desenvolvimento de tecnologias aditivas e para a produção de medicamentos personalizados.

O sucesso do projeto significaria a produção de medicamentos adaptados às necessidades de pacientes específicos, permitindo melhorar a qualidade de vida dos pacientes e reduzir o risco de efeitos colaterais. Graças ao uso de diferentes materiais, um comprimido pode conter diferentes substâncias ativas em camadas individuais: um paciente que toma muitos medicamentos pode tomá-los num comprimido personalizado.

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