Uma equipa internacional de pesquisadores coordenada pelos cientistas da Universidade de Stanford, cujos membros são o Prof. Arkadiusz Sołtysiak e o Prof. Tomasz Waliszewski, da Faculdade de Arqueologia da Universidade de Varsóvia (UW), examinou e determinou a extensão e as consequências da migração na bacia do Mediterrâneo e na Europa Central durante o Império Romano. A pesquisa foi publicada na revista “eLife”, informa a Universidade de Varsóvia.
Os resultados da pesquisa do ADN lançam uma nova luz sobre a história populacional da Europa no primeiro milénio d.C.
Uma equipa de cientistas sequenciou 204 novos genomas de 53 sítios arqueológicos em 18 países. A grande maioria das amostras provém de indivíduos enterrados durante o auge do Império e dos seus herdeiros políticos entre os séculos I e VII d.C. Pelo menos 8% dos indivíduos estudados não eram provenientes das áreas onde foram enterrados.
Este indicador relativamente baixo sugere uma migração limitada de pessoas entre regiões do mundo naquela época.
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