Uma equipa de cientistas do Departamento de Produtos Lácteos e Gestão da Qualidade da Faculdade de Ciências Alimentares da Universidade de Vármia-Masúria (UWM) em Olsztyn, composta pela Prof.ª Katarzyna Kiełczewska, o Dr. Eng. Krzysztof Bohdziewicz e Oskar Brożek, desenvolveu um novo método para estender a utilidade do requeijão.
Há vários anos, a UWM vem a investigar o uso da transglutaminase na tecnologia de laticínios. Como resultado, a Prof.ª Kiełczewska e os seus colegas encontraram uma nova aplicação para esta enzima.
“É uma enzima que combina as proteínas contidas no requeijão de uma forma que, de fato, afeta a sua consistência. Adicionando a transglutaminase, podemos alterar as características do requeijão como firmeza, dureza, elasticidade e maciez. O requeijão com transglutaminase e aditivos aromatizados como cominho, cominho preto, alho selvagem, podem ser fritos ou cozidos no vapor, embalados e enviados para venda”, explica a Prof.ª Kielczewska.